terça-feira, 25 de dezembro de 2012

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

sábado, 22 de dezembro de 2012

Inauguração da Casa da Cia. Bate Palmas.

Inauguração da Casa da Cia Bate Palmas no fim do mundo...Inciando mundos!

Com Exibição de Filmes

 Corredor Mágico

Feirinha

Ideias Criativas

Grupo Palmerê

Silvia Moura

Bando Oco do Mundo

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

E tome Maria das Vassouras!!!

Nesse dia 19 de dezembro, antes do Mundo acabar as Maria vão batucar e botar pra dançar com cocos e afoxés no Centro Cultural do Bom Jardim!

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Segunda feira pra dançar!


Hoje a Noite na Praça do Ferreira as 18h se apresenta o Grupo Brincantes do Escuta com O Auto do Pastotil.



Continuando a festa as 19h30 tem o grupo Samba pelo samba tocando no Birosca na av. 13 de maio no Benfica... Tem sambada boa!

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Picicumenismo

E no Pici
Tem ecumenismo?
Veja só isso:
A Fumaça é de Exu
E de Frei Tito
Passando pelo CSU
A Lua é de São Francisco
Um pouco mais adiante
Na Globo e no Feijão
Também tem cristãos

Perto da Capela Santo Antônio
Na casa do Seu Antônio
E da Dona Joana
Tem um terreiro de Umbanda
A Rua Planalto e a Santo Amaro
São dos evangélicos
Que gritam histéricos
E ninguém saberia
Se tem alguém do Daime
Ou da Maçonaria

Na Rua Pernambuco
Tem um Centro Espírita
Não sei se há judeus
E não há nenhuma mesquita
E nenhum hare-krishna
Sei que tem os ateus
E também tem budista
E que no Pici
Já tem tanto Deus
Que até Deus duvida...

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Irmã Maria Tereza Sampaio

O PICI FAZ PARTE
DA MINHA ANCESTRALIDADE
DESDE QUE MINHA TIA-AVÓ
A "IRMÃ DE CARIDADE"
QUE NÃO ESTAVA SÓ
E QUE SÓ FAZIA BONDADE
INTERCEDEU JUNTO COM OS PADRES
PRA AJUDAR A COMUNIDADE
DOANDO OS TERRENOS DA SANTA CASA
PRO POVO FAZER A SUA MORADA
E VIVER COM PROSPERIDADE.

Leandson Sampaio.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Nota de Luto - Dona Branca.

Faleceu nesta madrugada na Fumaça a D. Branca, avó do nosso amigo José e uma das moradoras mais antigas do bairro. Ontem quando passei para ir à casa da Micinete encontrei a D. Nete indo pegar o sopão que a D. Branca fez pela última vez como promessa para São Francisco. A comunidade estava feliz com isso. Desejamos força à família e muito axé pro José.

sábado, 24 de novembro de 2012

Depoimento de Frei Tito de Alencar.


Sobre o II Encontro da Periferia e do Campo

Desde a saída dos grupos de teatro da periferia de Fortaleza que vieram pro Assentamento de Todos os Santos no sertão de Canindé - CE a animação não parou.

 A vontade de trocar experiências entre os grupos é medonha no segundo Encontro da Periferia e do Campo com o lema arte e resistência. Os grupos chegaram ontem no fim da tarde, cortejando os moradores do lugar com música, dança, teatro e malabares.


Das apresentações de ontem a noite, teve a do grupo Nois de Teatro que trouxe forte a questão do campo, da luta pela Reforma Agraria. A segunda foi a do grupo Deu a Zebra no Teatro com a comédia dos romances de Malazartes, um Ze qualquer que também ama e vários personagens, quebraram os paradigmas, que entrou num clima de alegria! E ainda veio o dramalhão do Pirambu com o grupo Sementes do Amanhã com O Assalto! de tema super atual! Questionando velho padrões.

Para encerrar o primeiro dia do encontro, não poderia ser diferente: veio a animação da noite com músicos que relebraram os cancioneiros populares. Ailton Soares, grupo Vozes da Terra, veio Inácio.Tudo isso, caindo a luz e voltando a luz. Mas não faltou gente no terreiro.   O que integrou a galera...

Fotos no Face do Nois de Teatro!
Programação http://noisdeteatro.blogspot.com.br/


sábado, 10 de novembro de 2012

A Natureza - Éden Loro do Oco do Mundo.



"Se as pessoas ouvissem mais a natureza
saberiam que o mar é quem sabe mais..."  ♫

Fotos da Praia de Iracema: Diove
Fotos da Sabiaguaba: Patrícia Pinheiro
Fotos da Barra do Ceará: Leonardo Sampaio.

sábado, 3 de novembro de 2012

Coletivo de Culturas Juvenis na estrada: em caravana para o V Jubra e Barra do Mamanguape.



O Coletivo de Culturas Juvenis - CCJ  partiu de Fortaleza com a Caravana de Comunicação e Juventudes e ousou participar do V JUBRA – Simpósio Internacional sobre a Juventude Brasileira em Recife, na UFPE – Universidade Federal de Pernambuco, levando na bagagem relatos de experiência que contam o trabalho que fazemos em nossas comunidades. Apesar da ausência da juventude da periferia no simpósio, nós estávamos lá! Participamos do V JUBRA com os relatos: Caravana de Comunicação e Juventudes e os círculos de Cultura Juvenis; Memória, cultura e tradição: Folias de Reis na Formação Juvenil do ESCUTA; Jogueiros: Guerreiros Novos; Música e ancestralidade africana no Espetáculo da Casa da Mãe Joana; Joãozinho e sua Consciência: teatro juvenil comprometido com a transformação social; Escambo Popular Livre de Rua: autogestão, juventude e arte no Escambo Popular Livre de Rua na cidade; Calçada da Poesia: intervenções da arte no território juvenil urbano das periferias; Fala Sério: superando o protagonismo para fazer política com a juventude; e na modalidade pôster, a experiência da metodologia Museu da Juventude.


Contamos de forma simples e objetiva à academia nosso fazer político, artístico e cultural, nosso fazer ciência! Mostramos a metodologia e o desenvolvimento da Caravana de Comunicação e Juventudes, que favorece o dialogo entre as comunidades, falamos das tradições e memória cultural com a folia de reis, a contação de histórias sobre a origem do lugar suas raízes, as desventura da calçada da poesia que embeleza o que está feio e denuncia o que desagrada, a criticidade de Joãozinho e sua consciência, a participação política no cotidiano de adolescentes e jovens, a ousadia do museu da juventude que conduz a reflexão, releitura e construção do projeto de si.




O intercambio teve continuidade com a visita aos trabalhos comunitários no CCJ – Recife, onde foi forte a troca de experiências com a juventude de Peixinhos, e com a visita à comunidade de pescadores na Barra do Mamanguape município de Rio Tinto na Paraíba - um mergulho nas águas claras da educação popular. Na Barra fez-se cortejo, caminhada e visita as lideranças da comunidade, rodas de diálogos sob a sombra das árvores e ao som da quebrada do mar. Enquanto tratavam sardinhas mulheres contavam histórias de vida daquele lugar, crianças encantavam-se com o voo das claves ao mesmo tempo em que ousavam ensinar enquanto aprendiam.




Na volta para casa, a Van do Sr. Rodrigues e o nosso gravador de plantão foram testemunhas dos ricos depoimentos sobre como afetamos as pessoas e sobre como fomos afetados por elas nessa viagem. E lembrando os poetas, concluímos afirmando que a vida se faz caminhante na busca pela transformação, e é preciso chegar até onde podemos ir para nos fazermos ser a transformação que queremos ver no mundo. Valeu Jubra! Valeu Barra do Mamanguape! Valeu Coletivo de Culturas Juvenis!

Por Hélio Roque -

Integrante do CCJ - Fortaleza e estudante do Curso de Pedagogia na UFC.


segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Sobre Liberdade e a experiência de vida de uma educadora.












O filme “Escritores da Liberdade” me deixou bastante emocionada,
fazendo- me perceber cada vez mais que a educação deve ser
contextualizada, ligada permanentemente com as histórias de vida
presentes na sala de aula. Se não for assim não se tem intervenção
social, a escola acaba por reproduzir o sistema capitalista e burguês,
excluindo quem é diferente, em especial os segmentos que
historicamente foram marginalizados, como, negros, índios, mulheres,
crianças e jovens.
          
Aquela cidade vivia em conflitos, os estudantes de diversas
etnias traziam para dentro da sala seus conflitos, não tinha como
deixar do lado de fora, pois fazia parte deles. Viver por um dia, já
era uma vitória. A política da escola e de todo o sistema escolar era
não debater essas questões na sala de aula. A professora rompeu esse
silêncio e ao invés de só depositar conteúdos programados no currículo
escolar, começou a conversar sobre o que tinha a ver com os jovens: as
gangues, a violência. A partir da escrita e reflexão das histórias
dolorosas e sofridas de cada um e cada uma começou a perceber que
existiam muitas coincidências, todos passavam pelas mesmas
dificuldades.
    
 Na nossa cidade e nosso sistema educacional burocrático as coisas
não são muito diferente.  Existem muitas “salas 203” nas escolas
públicas da periferia de Fortaleza, se voltarmos os nossos olhos para
EJA *, vamos ver que as histórias de vida são bem parecidas com as do
filme. Quem está na EJA geralmente são adolescentes e jovens em
conflito com a lei, envolvidos com o tráfico de drogas, estudantes que
foram expulsos da sala de aula “normal” por seu comportamento, na sua
maioria jovens negros.
    
 Trabalhar com a história de vida de educandos e educandas é
proporcionar uma sensibilização de todo o processo social, cultural e
histórico que percorreram, ajudando- os a entender a realidade na qual
estão inseridos, problematizando o futuro, saindo do determinismo,
criando novas possibilidades. A situação não pode ser vista como algo
fatal, “mas sim como uma situação desafiadora, que apenas limita.”
(FREIRE, p.85, 2005)
    



Um exemplo muito importante de ser relatado e socializado foi à
experiência da metodologia “Museu das Juventudes” desenvolvida com
jovens das periferias do Pici e Jangurussu, propiciada pela ONG
Diaconia. Cada jovem escreveu sua história de vida, através da Linha
do Tempo, depois teve que criar uma Cena- Fulgor, que representasse
toda sua trajetória existencial. Baseados nessas duas vivências cada
um e cada uma escreveu o Projeto de Si, projetando e planejando sonhos
para sua vida. A metodologia inspirou todos os jovens participantes
possibilitando criar estratégias de vida ligadas as questões
artísticas e poéticas do viver que quase sempre são marginalizadas
pelo sistema capitalista. Nascendo assim uma grande intervenção na
cidade, o Coletivo de Culturas Juvenis- CCJ Fortaleza.

     Muito embora essa não tenha sido uma experiência vivenciada em
uma sala de aula formal, no modelo bancário da educação, mas é uma
metodologia criada que pode sim ser experimentada e vivida nas salas
de aula, transformando-as em “salas- museus das juventudes”, criando
um museu vivo, com as histórias dos próprios educandos e educandas,
contando suas realidades, como sujeito da História.

           O principal mérito de transformar os alunos da EJA em
autores e autoras é proporcionar uma reflexão sobre sua herança
genética, social, cultural e histórica (FREIRE, p. 53, 1996), entendo
sua situação opressora, como uma situação desafiadora que pode ser
reconstruída com alegria, cores e sabores de justiça e igualdade,
lutando por direitos. Entendendo “que as coisas podem até piorar, mas
também que é possível intervir para melhorá-las.” (FREIRE, p. 52,
1996).

     O educador e a educadora devem estar atentos, pois cumprem um
papel fundamental na formação social, política, cultural, emocional e
histórica na vida desses jovens. Suas metodologias deve ser inovadoras
e motivadoras, incentivando- os a lutar por seus ideias e sonhos, com
os elementos que tem a ver com suas vidas, planejando o seu futuro com
o seu próprio projeto de vida.

       A afetividade na EJA é de tamanha importância, pois será
através das relações de afeto e confiança que os educandos e educandas
se sentiram seguros para socializarem suas histórias de vida,
entendendo que ali ninguém vai julgar, mas escutar, compreender e
possibilitar a construção de novos sonhos, de novos caminhos a serem
trilhados. Percebendo que naquele coletivo sua presença é de tamanha
importância, pois também contribui na percepção de vida dos outros
jovens com seus saberes específicos, com sua trajetória de vida.

     Certa vez uma professora da alfabetização de jovens e adultos, no
Jangurussu, grande periferia, me falou que os estudantes começaram a
faltar às aulas. Cansada de esperar e eles não aparecerem, resolveu
numa certa noite de aula, fazer um momento diferente, externo aos
muros da escola, reuniu todos que estavam na sala e saíram pela
comunidade, visitando de casa em casa, aqueles que não estavam indo
mais para escola. Depois disso a turma deu revigorada, trazendo de
volta aqueles que não estavam mais frequentando e criando laços
afetivos em toda a turma.

     Nós educadores e educadoras precisamos compartilhar novas
possibilidades, novas energias em sala de aula, aproveitando esse
tempo da escola, para possibilitar que os educandos e educandas
vivenciem vibrações positivas, diferente do que eles vivenciam fora da
escola, vinculados com suas histórias, fazendo se reconhecer como
importantes sujeitos construtores da história, em especial gerando a
alegria de viver com direitos respeitados, numa grande ciranda da
pluralidade onde cada um e cada uma é singular.


Abraços.


Por: Sávia Augusta **.



* EJA - Educação de Jovens e Adultos.
**Estudante do Curso de Pedagogia na UFC, Contadora de histórias  no Grupo Esteiras de histórias, participante do Grupo Maria das Vassouras e Samba pelo Samba e integrante Coletivo de Cultura Juvenis - CCJ Fortaleza.

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Desmatamento na área do Parque Raquel de Queiroz.

A vegetação verde do Riacho Cachoeirinha, no Pici, foi derrubada no feriado do último final de semana, entre os dias 8 a 10 de junho. É mais um crime ambiental contra o lado oeste da cidade de Fortaleza. Esse espaço fazia parte do Projeto do Parque Raquel de Queiroz. 


Cadê o respeito aos Projetos que a própria Prefeitura paga pra fazer? Cadê a fiscalização da SECRETARIA REGIONAL TRÊS? Ou foi ela quem autorizou? Onde está a SEMAN? Terá sido ela que autorizou? E a SEMACE? Será que tem conhecimento? E a Prefeitura de Fortaleza concorda com isso? E a Câmara de Vereadores pra que é que serve? Haja desrespeito à população do lado Oeste da Cidade. Não dá pra acreditar que não haja corrupção do poder público num caso desse. Precisamos de ação do Ministério Público pra ir atrás disso.


Veja na imagem ao lado como era a área até o dia 8 de junho de 2012 e a outra imagem (acima), mostra o local como ficou, com o corte das árvores. Agora está só o barro, os tratores já arrancaram os troncos e tocos. O local era conhecido como Sítio Ipanema e fica localizado na Av. Perimetral, entre o Colégio Julia Jiffoni e o Centro de Cidadania Cesar Cals, na extrema dos bairros Pici e Dom Lustosa.



Por Leonardo Sampaio - Professor, pesquisador popular e membro do Movimento Pró Parque Rachel de Queiroz.

domingo, 21 de outubro de 2012

Vivência em Cavalo Marinho com o Bando Gambiarra no Pici!


Bando Gambiarra - de Teatro, Danças, Músicas e Pesquisas está retomando suas atividades de grupo e realiza nesse mês de novembro uma VIVÊNCIA EM CAVALO MARINHO, uma dança Brasileira da zona da mata das cidades de Recife, Paraíba e Alagoas. 

Estamos abrindo para interessad@s que deverão preencher a fixa em anexo e encaminhar de volta. A Vivencia acontecerá nas datas 10 E 17 DE NOVEMBRO (dois sábados seguidos) das 09h às 12h na Escola municipal Adroaldo Teixeira castelo, rua Alagoas – Planalto do Pici - Fortaleza-CE. 

Vale ressaltar que a atividade faz parte do campo de pesquisa teatral do Bando Gambiarra, não se trata de uma oficina, é uma vivencia com pessoas que tem experiencia no brinquedo.

Favor encaminhar para pessoas interessadas.

Jonas de Jesus
Bando Gambiarra de Teatro, Danças, Músicas e Pesquisas.
Contato: (85) 85118490

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Encaminhamentos do próximo Escambo em Fortaleza/CE.

Nos reunimos no Muquifo esse fim de semana agora que passou e pensamos isso:


Uma proposta de data pra fazer o ESCAMBO de 24 a 27 de janeiro de 2013.

Articulação com os grupos da Barra:

  • Um escambito no dia 24 de novembro;
  • Um outro escambito no dia 15 de Dezembro.
A idéia de fazer esse Escambo em Fortaleza é pra reunir a galera que faz arte de rua e que faz resistência cultural tanto na periferia como no interior, discutir sobre a a arte como trocas e vivencia publica e aberta. Enfim... Pensar manisfestos e discussões sobre de como a Copa do Mundo tá fudendo com a comunidades...

Pensamos em que poderia ser 4 dias mas é mais assim ó
O primeiro dia a tarde e a noite seria chegada da galera.
O segundo dia já começaríamos e ainda estariam chegando mais galera.

  • Roda de Conversas
  • Cortejos na Comunidade da Barra do Ceará
  • Apresentações;
  • Escambar
Terceiro dia:

  • Oficinas;
  • Apresentações nas Comunidades onde tem grupos que participam do Escambo e os que não participam mas fazem escambo também.
  • Escambar
Quarto dia

  • Roda de Conversa
  • E saída dos grupos.

Grupo de Trabalho (pessoas interessadas em fazer esse escambo em fortaleza até agora:

  • Ricardo;
  • Micinete;
  • Djaci;
  • Daniel;
  • Jonas;
  • Henrique;
  • José?
  • Leandson;
  • Murilo;
  • Anderson;
  • Jadiel;
  • Dalvanio
Por enquanto tem mais alguém por aqui que quer entrar nessa, manifestem-se...

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Fotos da peça "Mateus & Catirina em a Seca do Asfalto!" na II Festa de São Fco. da Entrada da Lua do Pici.

                                    Grupo Mukifo de Teatro após a apresentação
Foto: Jackeline França



O Grupo na Capela São Fco. da Entrada da Lua do Pici
Foto: Jackeline França



Mateus [Micinete] & Catirina [Anderson] no altar da Capela
Foto: Jackeline França


Catirina [Anderson] fazendo pose em frente ao altar da Capela de São Fco.
Foto: Jackeline França


 Micinete fazendo a maquiagem do Anderson no meio da rua
Foto: Jackeline França


 Cauã vestido na Burrinha antes da apresentação. TÁ NA FAMA!
Foto: Jackeline França



terça-feira, 2 de outubro de 2012

Samba Pelo Samba no Pici


Hoje tem Samba Pelo Samba na II Festa da São Francisco da Entrada da Lua, no Pici, a partir das 20:30h. A apresentação será atrás da Capela São Francisco que fica na Av. Perimetral ao lado do CSU César Cals. Apareçam!


SambaPeloSamba

sábado, 29 de setembro de 2012

MANDACAS NO PICI!



OS MANDACAS ESTARÃO TOCANDO NESTA SEGUNDA-FEIRA DIA 01/10/2012 NO PICI, NA PROGRAMAÇÃO CULTURAL DA PARÓQUIA SÃO FRANCISCO JUNTAMENTE COM O ESPAÇO FREI TITO DE ALENCAR.

HORÁRIO: 19:00H
LOCAL: COMUNIDADE SÃO FRANCISCO (PRÓXIMO AO CENTRO SOCIAL URBANO DA AV. PERIMENTRAL)

VAMOS????

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

1º dia da festa de São Francisco


O espaço da Capela construído pela comunidade. 



A galera da organização da festa e do Salão São Francisco
Dona Quitéria.

A Carmosa e a Teresa.

Dona Fransquinha e sua amiga.

Leonardo, Socorro e Lúcia.

Ricardo, o apresentador da festa.

Cauã, o fotografo das bailarinas.


Balé Raio de sol, residente da comunidade do Pici. O grupo existe a 13 anos e dá aula para 80 crianças todo sábado no Centro de Cidadania Cesar Cals. 

Coral Angelos Voz do Parque Rio Branco. O grupo existe a 3 anos, começou a partir da catequese. A monitora dá aula de canto, violão, guitarra e órgão. O coral tem 36 integrantes.

Organização e trabalho comunitário feminino.

A galera se divertindo e aproveitando a festa.

Música para quem quer ouvir...

Fotos: Fui eu que tirei do celular da Jackeline França, ela me emprestou. Massa valeu, brodinha!!!

3ª Festa do Salão São Francisco





A festa de São Francisco tem como objetivo mobilizar a comunidade para aderir ao abaixo-assinado contra a falta d'água no Pici. O abaixo-assinado é uma iniciativa do Davi, estudante de economia e morador dos Pompeus, comunidade vizinha que sofre o mesmo problema.